terça-feira, 5 de novembro de 2013

A promessa


  A algum tempo atrás  aconteceu uma mudança climática,e houve um longo estio, as plantações de feijão milho e outras,não resistindo começarão a perder suas flores. A terra estava muito seca e as plantas morrendo,por falta  de água , longe dali tinha uma capela a beira da estrada, resolverão então fazer uma promessa todos os dias iam até la levando garrafas com água para molhar a capela.A fé era tanta que voltavam olhando para o céu azul apontando uma pequena nuvem. Eu não aguentava mais aquela caminhada todos os dias, no sol escaldante.As roças não existiam mais, a pequena mina que abastecia a colonia secou, passamos a fazer uso da  água do rio que também já estava a baixo do nível. As idas a capela não foram ente rompidas, já preparavam a terra para a próxima plantação. Esse ano não teve colheita, passamos a comprar os alimentos no povoado. Até ter uma nova ideia pegar as imagens que tinham em suas casas  e lava-las no rio. No dia seguinte la estavam eles, lavando os santos no rio. Em seguida iam para a capela.Não aguentava mais, olhava para o céu para ver  se havia alguma nuvem, mais continuava  azul .certa noite sentimos uma briza era bom sinal, ventou toda noite e no dia seguinte o sol estava muito quente de repente as nuvens começarão a escurece, começou o corre corre para prender os animais. O capataz gritava "rápido rápido, tromba d'água". O sino do casarão começou  a tocar  todos correrão para lá era o único lugar seguro.O dia escureceu caiu muita chuva, raios, trovoes e granizo. Quando passou a chuva a visão era de total destruição, animais morto, casas  destelhadas e arvores no chão.Em poucos dias tudo estava  no lugar. Voltando tudo ao normal,  então começarão a se culpar por terem lavado os santos.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Oliveiras

    Era a fazenda onde fomos morar. recebia esse nome pois tinha muitos pés de oliva. Nossa casa ficava afastada da sede, em meio a um pasto. Nos primeiros dias foi tudo bem, mas passando alguns dias coisas estranhas começaram a acontecer. Os animais paresiam agitados, correndo de um lado para o outro durante a noite. Meu pai foi falar com o capatas pois era impossível dormir. Ele prometeu que assim que desocupasse nós nos mudaríamos.
 O tempo passou, e nos acostumamos com o barulho. Certa noite o pasto era clareado pela lus da lua, os animais começou começaram a se agitar, o único cão que tínhamos era filhote, o Nero havia morrido. A pequena casa de pau a pique tremia quando os animais passavam , fomos á cozinha acender o fogo, quando ouvimos o estalo de um chicote, pensamos que alguém estaria vindo nos ajudar. Quando abrimos a janela vimos vulto em cima de um cavalo a pelo, fechamos a janela e colocamos mais lenha no fogo para clarear a casa. No dia seguinte meu pai conseguiu um lugar provisório para morarmos.